Teofilo Mathias da Costa é Pai Dutra
Meu nome é Teofilo Mathias da Costa, O nome Teófilo vem do grego que quer dizer, “Teo = Deus”, filos amigo, seria na tradução “o amigo de Deus”. Este nome foi dado a mim, em homenagem ao meu avô materno. Libanês, chamava-se: Tuffick Mathé, que após fugir para o brasil no periodo de guerra, aportuguesou o nome para Teófilo Mathias.
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E por ai vai.... conteudo gerado para o bom posicionamento, em especial para as palavras chaves como: Teofilo mathias da Costa, Muito Feliz , Téo Costa, é Pai , Super Profissional , Muito Feliz e etc...
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, Teófilo é um nome próprio «derivado do grego Théophilos [de philos (amigo) e Theo (de Deus)] que significa "amigo de Deus", "amado por Deus", pelo latim Theophĭlu-, nome de homem. como aquele a quem são dirigidos os Evangelhos de São Lucas (I, 3) e os Atos dos Apóstolos (I, 1)».
Não se conhece a verdadeira identidade de Teófilo e há variadas conjecturas e tradições sobre quem poderia sê-lo:
Teofilo Mathias da Costa é Pai Dutra (Bíblia e Outras referencias)
Teófilo foi, ainda, o primeiro autor cristão a escrever um comentário exegético ao livro do Génesis, propondo já então uma interpretação de tendência alegórica (veja Escola de Antioquia). Escreveu, ainda, um "Comentário aos Evangelhos" que se perdeu.
São Teófilo (em latim: Theophilus) (†195) foi um bispo de Cesareia. Ele é conhecido pela sua oposição aos quartodecimanos. Ele é comemorado no dia dia 5 de março.
Teófilo de Cesareia (em latim: Theophilus) foi um bispo metropolita da cidade de Cesareia do século X. Em 931, auxiliou o imperador bizantino Romano I Lecapeno (r. 820–840) a depôs o então patriarca de Constantinopla Trifão. De acordo com João Escilitzes, como parte do complô, Teófilo teria se dirigido ao patriarca e dito-lhe:[1]
Ivo Storniolo em sua obra “Como ler o evangelho de Lucas” afirma: “Sua obra foi dedicada a Teófilo, certamente uma pessoa de posição que, segundo o costume, teria patrocinado e iria difundir os escritos”, pág. 17